De modo geral, as igrejas evangélicas têm adotado dois modelos de discipulado. O primeiro, ortodoxo, prioriza o Evangelho e emprega os “ultrapassados” cultos de ensino, Escola Dominical e cursos teológicos. Já o segundo, heterodoxo, prega “outro evangelho”, à base de pragmatismo e utilitarismo, e mescla verdades bíblicas com filosofias antropocêntricas, apesar de utilizar uma metodologia “mais eficaz”, que atende aos anseios do mundo pós-moderno. A “visão celular” — mais conhecida pelas siglas G12, M12 ou MDA — faz parte do modelo heterodoxo, visto por muitos como uma “quebra de paradigmas” e, ao mesmo tempo, um retorno aos princípios da igreja de Atos dos Apóstolos.
O MDA (Modelo de Discipulado Apostólico) se baseia no tripé: células, encontros e discipulado um a um, que é uma microcélula ou “coração da célula”, já que discípulo e discipulador fazem parte da mesma célula. E, embora seu fundador afirme que Deus lhe deu um modelo exclusivo para o Brasil, trata-se de uma espécie de G12. Ele mesmo admitiu que, ao estudar “diferentes modelos de igreja em células, observando-os de perto e gastando tempo com os líderes envolvidos em sua prática, encontramos vários bons modelos, como o [...] ‘Modelo do Governo dos 12’, do pastor Cesar Castellanos, da Colômbia” (HUBER in ZIBORDI, 2016). Em essência, esses modelos são gêmeos e, de modo patente ou latente, propagam a Teologia da Prosperidade, a Confissão Positiva etc.
Nos dois, o templo é usado prioritariamente para celebrações dançantes, visto que o discipulado ocorre nas células, e as ministrações principais, nos encontros. Para ambos, a célula é a essência da igreja, onde “a vida do Corpo se encontra de forma sintetizada em todos os seus muitos aspectos, tais como: adoração, intercessão, evangelismo, integração, discipulado, treinamento de líderes, comunhão, assistência social etc.” (HUBER, 2016). Há alguns anos, um pastor, decepcionado com o MDA, me disse: “A primeira coisa que fizemos foi acabar com a Escola Dominical, porque os estudos seriam nas células. O louvor da igreja virou show, tiramos os hinos da Harpa Cristã e colocamos luzes no altar. Fui líder de várias células e cada vez mais me impressionava o desaparecimento da mensagem bíblica, que antes tínhamos”.
Quanto aos encontros do MDA para iniciantes, há vários depoimentos na Internet que nos ajudam a compreendê-los (cf. TOMÁZ, 2016). Eles são realizados em lugares secretos, onde os discípulos são recebidos com muita festa, ficam incomunicáveis por três dias e participam de várias ministrações. A primeira, logo após a chegada, à noite, é “Peniel”, pela qual se enfatiza que o discípulo deve ser transformado a fim de participar das próximas ministrações. As luzes, então, se apagam, para que cada um fale com Deus “face a face”. Após o jantar, todos são aconselhados a dormir e se preparar para o dia seguinte, que “será tremendo”. A segunda ministração, de manhã, é “encontro com Deus”: os discípulos são acordados e, ainda em jejum, ouvem vários bordões de autoajuda junto com um fundo musical. Eles recebem, ainda, um manto vermelho, para o primeiro “ato profético”.
A terceira é “libertação”, por meio de imposição de mãos, exorcismo e quebra de maldições. A quarta é “cura interior”, a partir da qual o discípulo, mesmo se sentindo liberto, precisa tratar das feridas da alma, confessando seus pecados e liberando perdão a todos, inclusive a Deus! Tudo ocorre à base de sugestão, com as luzes reduzidas e um fundo musical. Já na parte da noite, vem a quinta: “sonhos”, e os discípulos, “transformados”, expõem seus sentimentos. Novamente com fundo musical, ocorrem mais “atos proféticos”. Em um destes, alguém faz o papel do Tentador, que procura destruir os sonhos das pessoas.
Embora chamada de “cruz de Cristo”, a ênfase da sexta ministração não recai sobre a obra redentora do Senhor. O MDA é antropocêntrico: apresenta Jesus como um homem que venceu mediante uma declaração de fé no Inferno e ignora que Ele venceu o Diabo e suas hostes na cruz (Hb 2.14,15), ao dizer: “Está consumado” (Jo 19.30). Os participantes, então, recebem pregos e oram de braços abertos até sentirem dores e começarem a chorar. Quando abaixam os braços, alguém os ajuda a permanecerem “crucificados”. Antes de o local se transformar em uma discoteca, eles — ignorando os gloriosos efeitos da obra expiatória de Jesus, realizada de uma vez por todas (Cl 2.14,15) — fazem uma lista de pecados e a cravam numa cruz!
No dia seguinte, vem a sétima ministração: “oração”, com músicas de fundo que mantêm os discípulos no “mesmo espírito”. Não há ensino da Palavra de Deus, na prática. E a oração limita-se a “línguas estranhas”, sem a observância do ensino de 1 Coríntios 14. Vem então a oitava ministração: “nova vida em Cristo”, e um discipulador, após ler um texto bíblico, diz a todos: “Preparem-se! O mover de Deus está só começando”. E, ao som música pesada, inicia-se uma peça teatral que, de modo tácito, apresenta o Diabo como um ser muito mais poderoso do que é, rebaixando, assim, o Todo-poderoso. Ora, as hostes do mal agem por permissão do Senhor, que, no momento certo, as vencerá “pelo assopro da sua boca” (2 Ts 2.8).
Com luzes apagadas e janelas fechadas, os discípulos se ajoelham, e suas cabeças são lavadas. Ainda há três ministrações, que têm lugar com um “bom” fundo musical: “finanças” — visando-se a uma “grande semeadura” —, “visão do MDA” e “somos amados”. Nesta, a décima-primeira, o pastor da igreja entra em cena e diz a todos o quanto eles são amados. Enquanto ele ora com muita emoção, mochilas são depositadas aos pés dos discípulos, nas quais há cartas e presentes de familiares e/ou amigos que já fazem parte do MDA. Trata-se de uma estratégia para “fidelizar” o discípulo.
Na última ministração, “batismo com o Espírito Santo”, todos se prostram diante de uma arca; mais um “ato profético”. Em seguida, as luzes se apagam, e eles, de mãos dadas, ouvem mais uma palavra emotiva por parte do pastor, e a histeria toma conta do ambiente. Forma-se uma espécie de “corredor polonês”, por onde os discípulos passam para receber uma “nova unção”, precedida de unção literal e abundante. Eles saem do outro lado — encharcados de óleo —, pulando ou dando gargalhadas; alguns até caem ou andam como animais quadrúpedes. Ignora-se completamente o que está escrito em 1 Coríntios 14.37-40. E, ainda antes de entrarem no ônibus, os pastores ungem seus pés. Quase todos saem dali dizendo: “O encontro foi tremendo; agora sim eu sei o que é sentir a presença de Deus”.
Os proponentes do MDA dizem que Jesus priorizou o discipulado “um a um”, em que cada discípulo deve estar debaixo da “cobertura espiritual” de um discipulador — este, segundo seu idealizador, “tem compromisso total de não falar nada para pessoa alguma daquilo que o discípulo confidenciou, a não ser que obtenha primeiramente sua permissão”. Eles também interpretam de modo equivocado a Grande Comissão (Mt 28.19,20), já que supervalorizam o “fazei discípulos”, dizendo que isto “tem que ser priorizado, pois sem dúvida é um assunto de máxima importância” (HUBER, 2016).
Como se sabe, a Grande Comissão abarca evangelização, discipulado e ensino teológico (cf. Mc 16.15; At 1.8). Na ordem “ensinai todas as nações”, o verbo (gr. matheteuo) denota “fazer discípulos”, mas em “ensinando-as a guardar todas as coisas”, o verbo, literalmente, significa “doutrinar” (gr. didasko), o que envolve metodologia e sistematização. E, aqui — diferentemente do primeiro caso — o tempo verbal indica que o ensino teológico, e não o discipulado, deve ser contínuo. Segue-se que as igrejas que priorizam a Escola Dominical e dão ênfase ao ensino teológico, que abrange doutrinas fundamentais como Trindade, Cristologia, Soteriologia, Pneumatologia etc., estão sendo fiéis ao que o Senhor Jesus ordenou!
Quanto ao MDA, como vimos, a ênfase recai sobre prosperidade financeira, batalha espiritual, falsa cura interior etc. Ademais, cada discípulo presta contas a um discipulador, que tem o direito de se intrometer na vida pessoal daquele, em seus negócios, decisões e até em sua vida conjugal! Afinal, quem está em uma determinada escala hierárquica “protege” quem está abaixo dela. Resultado: o discipulador é uma espécie de “anjo da guarda”. Ou, ainda pior: ele usurpa o lugar do Espírito Santo, pois através da “cobertura espiritual” supostamente impede que seu discípulo se desvie da “visão”.
Diante do exposto, não há dúvida de que o MDA (1999) é irmão mais novo do G12 (1983), e que ambos são “outro evangelho” (Gl 1.8). Atentemos, portanto, para o que a Palavra de Deus diz em 1 Coríntios 15.1,2: “vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes e no qual também permaneceis; pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se não é que crestes em vão”.
Ciro Sanches Zibordi
Artigo publicado no jornal Mensageiro da Paz, ano 87, número 1.581, de fevereiro de 2017
Referências
HUBER, Abe. A importância da igreja local na visão do MDA. In: ZIBORDI, Ciro Sanches. Sim, o MDA é o irmão mais novo do G12. Disponível em: http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/199/sim-o-mda-e-irmao-mais-novo-do-g-12.html. Acesso em: 31 dez. 2016.
HUBER, Abe. A visão. Disponível em: http://www.associacaomda.org/a-visao/. Acesso em: 20 dez. 2016.
TOMÁZ, Gilmar Caetano. Um engano chamado MDA. Disponível em: http://admidia.blogspot.com.br/2014/08/um-engano-chamado-mda-o-que-esta-por.html. Acesso em: 14 dez. 2016.
Comentários
Eu anseio pela volta de Cristo e a aguardo para qualquer instante, assim como a morte, que não avisa a hora, entretanto, dianmte de tantos sinais podemos saber que o evento ocorrerá breve. Diante de tanta apostasia, de tanta promiscuidade, de tanto erro, o amor de muitos acabou, e o desprezo pela Palavra, pela verdade, deu lugar para a mentira, o engano... Eu creio que a ira santa de Deus será aplicada implacavelmente contra todos os que praticam a iniquidade e se afastaram , vergonhosamente , de sua presença e destituídos foram da graça. Dói na nossa alma e uma angústia invade minha alma, mas fomos alertados pelo próprio Senhor, pelos discípulos, e hoje um número tão pequeno se mantém fiel. "Achará o Senhor fé na terra?"
Tenho dificuldades de acreditar
Isso não tem nada a ver com o evangelho de Cristo, e sim uma lavagem cerebral demoníaca, criada pelos lobos devoradores, pastores modinhas que fazem de tudo para ver a igreja cheias.
Concordo plenamente com Ciro,
Embora chamada de “cruz de Cristo”, a ênfase da sexta ministração não recai sobre a obra redentora do Senhor. O MDA é antropocêntrico: apresenta Jesus como um homem que venceu mediante uma declaração de fé no Inferno e ignora que Ele venceu o Diabo e suas hostes na cruz (Hb 2.14,15), ao dizer: “Está consumado” (Jo 19.30). Os participantes, então, recebem pregos e oram de braços abertos até sentirem dores e começarem a chorar. Quando abaixam os braços, alguém os ajuda a permanecerem “crucificados”. Antes de o local se transformar em uma discoteca, eles — ignorando os gloriosos efeitos da obra expiatória de Jesus, realizada de uma vez por todas (Cl 2.14,15) — fazem uma lista de pecados e a cravam numa cruz!
CSZ
Deus abençoe.
Admiro seus escritos e a contribuição de sua obra à Igreja brasileira. Esse texto sobre o MDA, no entanto, me pareceu severo demais com o trabalho do Pr Abe Huber. Respeitosamente meu irmão, na minha humilde opinião, colocar o MDA e o G12 no mesmo saco é um equívoco e uma injustiça. Há inúmeras diferenças entre eles, as quais eu poderia elencar, mas que não o farei para evitar ser prolixo. As reações de alguns irmãos aqui (outras certamente virão) são explicáveis à medida que a descrição que o senhor fez do MDA não corresponde a realidade da grande maioria envolvida nesse modelo. O chamado “Encontro com Deus” se disseminou de forma livre pelo Brasil e hoje é difícil falar de qualquer tipo de padronização. Igrejas sérias, de denominações respeitadas se utilizam dessa ferramenta de forma totalmente diferente da que foi descrita. Por exemplo: a 1ª Batista de São José dos Campos em SP, a Igreja Batista Central de Belo Horizonte e a própria Assembleia de Deus do Amazonas. Bom não quero me estender, apenas dizer que o trabalho do Pr Huber tem recebido o respeito de muitas lideranças no Brasil e penso que isso é justo. Há um vídeo do Dr Shedd elogiando o que viu em Santarém. Então apenas registrando, e volto a dizer com todo respeito a sua opinião, chamar o MDA de “outro evangelho” é um rigor exagerado. Marcos Vieira.
É um verdadeiro encontrou com a apostasia.
Malditos sejam seus líderes, que não querem ser arrepender e serem perdoados por Jesus.
Não sou eu, mas a própria palavra os amaldiçoa.
Grato por seu comentário. Respeito sua opinião, expressa de modo respeitoso e lamento por decepcioná-lo. Mas mantenho o que escrevi porque tenho pesquisado sobre o modelo celular desde o início dos anos 2000.
Em Cristo,
CSZ
CSZ
Wow! Que mudança! Que transformação!
Seu comentário é autoexplicativo. Não vejo necessidade de lhe responder.
Em Cristo,
CSZ
CSZ
Parabéns pelo texto.
O Incrível é que pessoas que defendem as nuances destes famigerados encontros, que o charme é o segredo!
Venho examinando este assunto por mais de vinte anos, e MDA, nada menos que filhote do G12!
Os resultados são no minimo horríveis!
Pessoas que ficam á mercê de "Paistor" dentro da tal cobertura espiritual!
Pode haver alguns que adotam parte deste método e nem se envolve com os "Peniel's"e afins!
E por isto afirmam ser falso o seu artigo, mas, é o que realmente acontece!
Voltaremos ao assunto!
Como sempre, um primor lê os seus artigos.
Em Cristo,
Pompilho ALVES / evangelista.
A paz do Senhor!
Sei que o senhor tem autoridade para falar sobre esse importante. Muito grato por sua valiosíssima contribuição.
Abraços.
CSZ
Se a pesquisa "não corresponde com a verdade em nada", por que estão tão preocupado(a) com ela! Se é tão inútil e pode ser jogada no lixo, por que está tão incomodado(a)?
Identifique-se no próximo comentário, está bom? ;-)
CSZ
CSZ
"isso é mentira. já participei de Vários encontros com Deus e não tinha nada disso. quem está falando isso deve ser um idiota". E conclui: "minha vida Espiritual mudou 100% depois que participei do encontro".
Wow! Que mudança! Que transformação!
Seu comentário é autoexplicativo. Não vejo necessidade de lhe responder.
Em Cristo,
CSZ
CSZ
CSZ
Marcos Alves.
Ah..pra conhecimento...fui Metodista por 16 anos, fiz pré teológico...por motivos pessoais tive que ir para outra igreja que se reuniam em células...e participei do "encontro". Hj nem uma nem outra.E passei a ser só mais um para os "irmãos".Que amor é esse pregado nos dois modelos???
Há muitos que se aproveitam, mas o MDA e a visão celular que eu pratico tem a base de ensino dá Palavra e principalmente, Jesus como o centro das atenções...
Renovar o modelo não é alterar a palavra.
Deviam procurar lugares sérios que discipulam, apascentam, tratam, e enviam!
Minha dúvida, o artigo bem mal intencionado... É, por que estão perdendo membro pra essas igrejas?
Quem vive a Visão MDA sabe que esse pôster não condiz com a realidade da visão. Viver em Célula não é para pastor preguiçoso e muito menos para pastores centralizadores.
Seria engraçado se não fosse trágico. De todo modo, é de retinir os ouvidos, mas estava previsto o joio misturado ao trigo. Apenas a Escritura se cumprindo.
SEM FUNDAMENTO.
VOCÊS PRECISAM É NASCER DE NOVO.
MARCELO ANDRADE.
PRONTO FALEI
Meu nome é Misael, e acabei de vir de um retiro, no caso é chamado de outro nome e é o segundo retiro.
Quanto ao primeiro que fui, muitas das coisas mencionadas acima aconteceu, não com um grau de exagero, pois meu pastor eu entendo que é um pastor tradicional e que creio ser bem intencionado e tentando pegar o lado bom e está aderindo a este modelo de MDA. Vejo, na minha percepção que muitas coisas são boas, mas o problema que vejo é justo este, no meio de alguma coisa boa está a ruim, e ai é que pega preço....
Vim deste retiro de final de semana e 70 % me incomodou, parece mensagens de alienação, submissão total a liderança e a "visão".
Olha, me criei na igreja, já vi bastante coisa, e a tempo me preocupa a ladeira que estamos descendo....
Tem coisas boas, mas o joio está misturado, ai é que devemos saber discernir e filtrar o que é bom, se não vai estar contaminado, bom o tempo dirá ......
Um abraço a todos...
Sou Debora e eu gostaria de saber como refutar isso tudo...meu Pastor aderiu ao MDA e não sou a favor ...mais tbm não tenho muito material para refutar ...ou vc aceita ou está fora da igreja , essa é frase ...me ajuda por favor
meu email...extintorescostaoestemcr@gmail.com
Hoje não estou adotando mais nenhum modelo como estes, embora podemos aprender com todos.
No que vi nos encontros não existia nada do que o Pastor Ciro refutou, só se o amado pastor viu isso feito por alguma Igreja.
O que te garanto é que o MDA é bíblico, tem teologia,tem muito estudo biblico, nos encontros não acontece isso mencionado pelo Pastor Ciro.
A única coisa que discordo no MDA e outros modelos semelhantes há estes é certa pressão em forçar as pessoas a cumprirem metas e alvos dentro do prazo estabelecido pelos líderes, isto eu discordo por que o crescimento da Igreja deve ser Natural.
Hoje não estou adotando mais nenhum modelo como estes, embora podemos aprender com todos.
No que vi nos encontros não existia nada do que o Pastor Ciro refutou, só se o amado pastor viu isso feito por alguma Igreja.
O que te garanto é que o MDA é bíblico, tem teologia,tem muito estudo biblico, nos encontros não acontece isso mencionado pelo Pastor Ciro.
A única coisa que discordo no MDA e outros modelos semelhantes há estes é certa pressão em forçar as pessoas a cumprirem metas e alvos dentro do prazo estabelecido pelos líderes, isto eu discordo por que o crescimento da Igreja deve ser Natural.
Não conheço o autor do texto, mas compreendo que o texto se baseia num prejulgamento de acordo com vários movimentos que fogem totalmente do contexto principal, JESUS.
Entretanto, não podemos generalizar. É necessário sabedoria para implementar qualquer coisa nas igrejas. Nasci num berço cristão, minha avó é pastora, minha familia toda envolvida com a igreja desde cedo, então posso dizer que já vi de tudo entre diversos movimentos cristãos, e posso lhe afirmar, que deve-se ter cuidado com a generalização, ainda existem igrejas que utilizam o melhor das visões, sem perder a essência.
Att,
Thimóteo.
Temos que matar nosso égo,todos os dias, e parar de mínimo,e ficar julgando outras denominações.
Temos que matar nosso égo,todos os dias, e parar de mínimo,e ficar julgando outras denominações.
Amo tudo que sinto Jesus Cristo presente, mas vejo homens lutando não por Jesus mas por suas ideias e maneira de pensar um abraço a todos Jesus e o único caminho( Juarez Silva Soares Belo Horizonte - MG)