Sempre gostei de entregar folhetos evangelísticos e, por isso, fico empolgado quando ouço testemunhos de pessoas que tiveram o primeiro contato com o evangelho mediante o simples gesto de estender a mão para receber um panfleto contendo uma mensagem bíblica.
Para quem pensa que distribuir folhetos pouco contribui para a evangelização do mundo, a versão da Bíblia que mais usamos, em português, foi preparada por um homem que conheceu o evangelho após ter recebido um panfleto evangelístico. Seu nome? João Ferreira de Almeida.
A Palavra de Deus diz: “Livra os que estão destinados à morte, e os que são levados para a matança, se os puderes retirar” (Pv 24.11). “E salvai alguns, arrebatando-os do fogo...” (Jd v.23). E, às vezes, um simples gesto de entregar um folheto pode livrar alguém que está a um passo da morte, como veremos no testemunho abaixo. Não deixe de ler. É inspirativo.
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã, um pastor e seu filho, de onze anos, saíam pela cidade para entregarem folhetos evangelísticos.
Numa tarde, quando chegou a hora de saírem pelas ruas, fazia muito frio e chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:
— Ok, papai, estou pronto.
— Pronto para quê? — respondeu-lhe o pai.
— Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
— Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo...
Surpreso, o menino perguntou ao pai:
— Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
— Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino suplicou-lhe:
— Pai, eu posso ir? Por favor...
— Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, meu filho.
— Obrigado, pai!
Então, o menino de onze anos saiu no meio daquela chuva pelas ruas da cidade, de porta em porta, entregando folhetos evangelísticos aos moradores. E, depois de caminhar por duas horas na chuva, estava todo molhado... Mas tinha ainda de entregar o último folheto...
Parando na esquina, procurou por alguém para entregar o panfleto, mas as ruas estavam desertas. Então, virou-se em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até à porta e tocou a campainha insistentemente, mas ninguém respondia.
Ele esperou um tempo, e não havia resposta. Finalmente, quando ele já se preparava para ir embora, uma senhora idosa, com um olhar muito triste, apareceu na porta.
— O que eu posso fazer por você, meu filho?
Radiante e um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino lhe respondeu:
— Me perdoe se eu estou perturbando a senhora, mas eu só gostaria de dizer que Jesus a ama muito, e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto, que lhe dirá tudo sobre Jesus e seu grande amor.
Quando ele se virou para ir embora, a senhora o chamou e disse-lhe:
— Obrigada, meu filho! E que Deus o abençoe!
No domingo seguinte, o pastor da igreja e pai do menino, perguntou durante o culto se alguém teria um testemunho para compartilhar. Na última fila do templo havia uma senhora idosa, que se dirigiu à frente e começou a falar. Um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
— Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Há uma semana eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo, deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu decidi pelo suicídio, pois não tinha mais esperança ou vontade de viver. Peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão. Amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do pescoço...
Diante da surpresa de todos, ela prosseguiu:
— De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava pronta saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. E eu pensei: “Vou esperar um minuto. Quem quer que seja irá embora. Esperei, esperei, mas a campainha não parava de ser tocada...
Em lágrimas, ela continuou:
— Quem neste mundo poderia me visitar? Ninguém tocaria a campainha da minha casa. Então, eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta. E, quando a abri, vi quem era; eu mal pude acreditar. Na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. Seu sorriso eu nunca conseguiria descrever... Mas as palavras que saíram da sua boca fizeram com que o meu coração, morto há muito tempo, saltasse para a vida!
— Senhora, eu só vim aqui para lhe dizer que Jesus a ama muito — disse o garoto. Então, ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos, no qual consta o endereço desta igreja. Li cada palavra deste folheto. E, depois, subi ao sótão, peguei a corda e a cadeira. E agora sou uma filha de Deus. Estou muito feliz!
Aleluia!
Façamos, pois, a obra que o Senhor Jesus nos confiou, de pregar o evangelho a toda a criatura (Mc 16.15), ainda que seja por meio de um pequeno gesto.
Ciro Sanches Zibordi
Para quem pensa que distribuir folhetos pouco contribui para a evangelização do mundo, a versão da Bíblia que mais usamos, em português, foi preparada por um homem que conheceu o evangelho após ter recebido um panfleto evangelístico. Seu nome? João Ferreira de Almeida.
A Palavra de Deus diz: “Livra os que estão destinados à morte, e os que são levados para a matança, se os puderes retirar” (Pv 24.11). “E salvai alguns, arrebatando-os do fogo...” (Jd v.23). E, às vezes, um simples gesto de entregar um folheto pode livrar alguém que está a um passo da morte, como veremos no testemunho abaixo. Não deixe de ler. É inspirativo.
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã, um pastor e seu filho, de onze anos, saíam pela cidade para entregarem folhetos evangelísticos.
Numa tarde, quando chegou a hora de saírem pelas ruas, fazia muito frio e chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:
— Ok, papai, estou pronto.
— Pronto para quê? — respondeu-lhe o pai.
— Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
— Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo...
Surpreso, o menino perguntou ao pai:
— Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
— Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino suplicou-lhe:
— Pai, eu posso ir? Por favor...
— Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, meu filho.
— Obrigado, pai!
Então, o menino de onze anos saiu no meio daquela chuva pelas ruas da cidade, de porta em porta, entregando folhetos evangelísticos aos moradores. E, depois de caminhar por duas horas na chuva, estava todo molhado... Mas tinha ainda de entregar o último folheto...
Parando na esquina, procurou por alguém para entregar o panfleto, mas as ruas estavam desertas. Então, virou-se em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até à porta e tocou a campainha insistentemente, mas ninguém respondia.
Ele esperou um tempo, e não havia resposta. Finalmente, quando ele já se preparava para ir embora, uma senhora idosa, com um olhar muito triste, apareceu na porta.
— O que eu posso fazer por você, meu filho?
Radiante e um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino lhe respondeu:
— Me perdoe se eu estou perturbando a senhora, mas eu só gostaria de dizer que Jesus a ama muito, e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto, que lhe dirá tudo sobre Jesus e seu grande amor.
Quando ele se virou para ir embora, a senhora o chamou e disse-lhe:
— Obrigada, meu filho! E que Deus o abençoe!
No domingo seguinte, o pastor da igreja e pai do menino, perguntou durante o culto se alguém teria um testemunho para compartilhar. Na última fila do templo havia uma senhora idosa, que se dirigiu à frente e começou a falar. Um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
— Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Há uma semana eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo, deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu decidi pelo suicídio, pois não tinha mais esperança ou vontade de viver. Peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão. Amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do pescoço...
Diante da surpresa de todos, ela prosseguiu:
— De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava pronta saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. E eu pensei: “Vou esperar um minuto. Quem quer que seja irá embora. Esperei, esperei, mas a campainha não parava de ser tocada...
Em lágrimas, ela continuou:
— Quem neste mundo poderia me visitar? Ninguém tocaria a campainha da minha casa. Então, eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta. E, quando a abri, vi quem era; eu mal pude acreditar. Na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. Seu sorriso eu nunca conseguiria descrever... Mas as palavras que saíram da sua boca fizeram com que o meu coração, morto há muito tempo, saltasse para a vida!
— Senhora, eu só vim aqui para lhe dizer que Jesus a ama muito — disse o garoto. Então, ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos, no qual consta o endereço desta igreja. Li cada palavra deste folheto. E, depois, subi ao sótão, peguei a corda e a cadeira. E agora sou uma filha de Deus. Estou muito feliz!
Aleluia!
Façamos, pois, a obra que o Senhor Jesus nos confiou, de pregar o evangelho a toda a criatura (Mc 16.15), ainda que seja por meio de um pequeno gesto.
Ciro Sanches Zibordi
Comentários
Aleluias...!
Glória a Deus por esse testemunho, Deus ainda usa hoje esse meio de evangelização para propagar sua Palavra.
O mês passado, através de uma página que nossa igreja tem todos os domingos no jornal "O Diário de Araguari", uma pessoa confessou desistir do suicídio após ler uma palavra escrita ali por nosso Pastor.
O Senhor seja louvado por esses testemunhos, certamente ele quer nos usar também dessa aparentemente simples forma de evangelizar.
Em Cristo,
Joao Paulo
www.joaopaulo-mendes.blogspot.com
Mas acredito em uma coisa,e creio que o pastor também concorda,mas para evagelizar é necessário uma vida de oração e de leitura da palavra de Deus.
A pessoa pode até ter vontade de evangelizar,mas é necessário conhecimento da palavra do Senhor,e fé,como a desse garoto!
Que Deus nos abençoe!!
Paulo Henrique!
Agradeço-lhe por mais uma participação. De fato, devemos falar contra o pecado, o erro, a heresia, mas amar o pecador. O herege, nem tanto! Risos...
Um abraço!
CSZ
Que Deus abençoe e faça prosperar o meu amigo, pastor Argemiro, da AD Ijuí.
Agradeço a Rádio Camarim pela parceria com este blog.
Em Cristo,
CSZ
Glória a Jesus! Este blog não está no ar por acaso. Tenho orado para Deus usá-lo a cada dia como uma ferramenta de propagação do evangelho e ensinamento para o povo de Deus.
CSZ
Amém!
CSZ
Esse testemunho é muito tocante. Confesso que chorei ao lê-lo.
Conheço vários testemunhos similares também. Meu pai ajudou um homem que tinha acabado de se enforcar, e ele sobreviveu. Era um desviado.
Eu mesmo, certa vez, cantei (isso mesmo: cantei) em praça pública o hino 15 da Harpa Cristã (Conversão ou "Oh quão cego andei"), e um ex-pastor, que já estava com uma arma engatilhada na cabeça, em sua casa, dirigiu-se à praça e se reconciliou com Deus. Aleluia!
Estejamos, pois, no lugar certo, na hora certa, a fim de agradarmos a Deus.
CSZ
O que o irmão falou é a pura verdade.
Filipe era um homem de boa reputação, cheio do Espírito Santo e de sabedoria, obedinte à voz do Senhor (At 6.3 ss).
Em Cristo,
CSZ
Pastor Ciro "Batista", a paz do Senhor Jesus Cristo.
Eu não tenho palavras para dizer o quanto é glorioso ver as pessoas se entregarem a Cristo. Principalmente no caso desta senhora que pelo "Grannnnnnde amor" de Deus escapou da morte eterna. É muito lindo este testemunho. Deus seja louvado!!!!
Ah, aproveitando a oportunidade quero dizer que estarei organizando uma cruzada evangelistica aqui em Brigadeiro Tobias, (estou orando) e irei convidar o pastor Ciro Sanches "Batista", isto é, se tiver um lugarzinho na sua tão requizitada agenda.
um grande abraço amigo.
Já havia recebido essa mensagem. Mas achei-a muito oportuna. Que queime dentro de nós o desejo de falar do Seu grande amor em todo o lugar e a qualquer pessoa.Os fatos se repetem de maneiras diferentes:
Certa noite num programa de TV, fizeram uma simulação de um ator vestido de mendigo sentindo dores no abdome para ver quem,de entre as pessoas que passavam, alguem se compadeceria dele. O e resultado foi que em 207 transeuntes, apenas 5 ofereceram ajuda, dentre elas apenas uma senhora evangélica. Que o Senhor nos ajude.
Irmã Graça.
A paz do Senhor!
Estamos juntos nessa grande cruzada, que certamente terá o patricínio da Pizzaria Nabuco... Risos.
Falando sério, conte comigo.
O testemunho mencionado é mesmo muito comovente.
Um grande abraço!
CSZ
A paz do Senhor!
Pois é... Nem 0,5% das pessoas se sensibilzaram, hein! Mas graças a Deus que, entre as poucas que ajudaram o "mendigo", uma era evangélica.
Um abraço!
CSZ
Estarei publicando em meu blog este testemunho. Devemos alertar cada vez mais o povo de Deus para a mais sublime missão que temos: anunciar o nome de Jesus.
Deus o abençoe grandemente amado pastor Ciro.
Abraços fraternos.
Anchieta Campos
Ao ler este testemunho, meu coração muito se alegrou, e não pude deixar de glorificar ao nosso bom Deus.
Que muitas mais vidas possam serem transformadas pelo poder de Deus, e que Deus nos use para trazer vidas para Cristo, e que possamos ouvirmos vários outros testemunhos como esse que engrandecem e glorificam o nosse santo do Senhor Jesus Cristo.
A Deus seja a glória agora e para todo o sempre. Amém!
Estou ciente que o assunto à seguir está fora de ordem na discussão acima. Mas se o irmão tiver alguma informação, gostaria de receber.
É bem divulgado entre os críticos da Bíblia, que os relatos bíblicos acerca de Moisés, o êxodo dos israelitas e todas as histórias de batalhas e conquistas do rei Davi, são estórias criadas para fins políticos da nação. Segundo eles, não há nenhum relato egípcio narrando a presença e a saída triunfal dos israelitas da terra do Egito.
Além do relato bíblico existem fontes seguras que narram com dados arqueológicos e históricos tais fatos?
Quero afirmar que creio na Bíblia e sou um cristão teologicamente conservador, mas gostaria de obter maiores informações sobre o assunto.
__ IRMÃOS(ÃS)!?
_ O QUE DIREMOS ?
_ NÃO PODEMOS NEGLIGENCIAR A TÃO DENOTADA RESPONSABILIDADE 1 co 9.16.
_ POIS alem de termos convicção de que estamos combatendo ( não,como batendo no ar " 1 co 9.26 ")
_ Temos,tambem por certo que.. ( o nosso trabalho não é vão " no senhor " 1 co 15.58 ")
_ ASSIM sendo vós que sois abnegados neste Mister...
. ASSIM PROCEDEI ATÉ QUE VENHA O NOSSO SENHOR !!
. IRMÃOS(ÃS) A PAZ DO SENHOR.
. AO PR CIRO GRATO PELO ESPAÇO.
É impossível não negar-se a si mesmo por esse Deus!!!
Fique na paz!
encontrei o seu blog algumas horas atrás, e li muitas matérias já, gostei bastante.
Gostei especialmente, desse post,
porque fiz no mês passado esse trabalho dos folhetos, e fiz com um amor imenso.
Tenho um blog também,
e relacionei o seu nos meus links favoritos.
O seu trabalho é muito abençoado,
que Deus te abençoe muito mais viu ? Fique na Paz do Senhor o/