Você conhece o pregador José dos Clichês?


Era um culto de domingo, em uma grande e tradicional igreja evangélica. O templo estava lotado, e tudo transcorria normalmente, após a oração de abertura, que terminou com o primeiro “amém” da noite.
Havia muitas pessoas não-crentes para ouvir a exposição da Palavra de Deus. No púlpito, os obreiros folheavam a Bíblia, esperando ter uma oportunidade para falar. E isso poderia acontecer, uma vez que o pastor pregara no domingo anterior e não costumava avisar com antecedência o pregador do próximo culto.
Após o momento de cânticos, com todos os conjuntos musicais, e a leitura da Bíblia Sagrada, o pastor anunciou:
— Vamos fazer uma oração e, em seguida, ouviremos uma saudação pelo pastor José dos Clichês, que hoje deixou a sua congregação, e gostaríamos de ouvi-lo transmitir uma rápida palavra.
O dirigente do culto começou a orar, e José, assentado na galeria por ter chegado tarde à reunião, lembrou-se de uma pregação que ouvira sobre o texto de 1 Pedro 3.15, cujo tema foi: “Estai sempre preparados”.
Terminada a oração com mais um “amém”, José se levantou calmamente e dirigiu-se ao púlpito, sem saber o que falaria, pois, mesmo sendo um ministro, não tinha nenhuma mensagem preparada...
A fim de ganhar tempo, fez questão de cumprimentar os vinte obreiros que ali estavam, um por um... Ajustou, então, lentamente, o pedestal do microfone e começou a falar:
— Saldo os irmãos com a paz do Senhor e os amigos com uma boa noite de salvação! Amém?
Como poucos irmãos responderam, ele reclamou:
— Parece que esse “amém” foi para mim. Saldo os irmãos com a paz do Senhor! Amééém?
— Amééééééééém... — o público respondeu.
— É motivo de grande alegria estar aqui neste lugar, pois anjos, arcanjos, querubins e serafins estão aqui, nesta noite. Amém, irmãos?
Ao som de um desconfiado “amém”, José continuou:
— O povo de Deus é um povo alegre! Olhe para o seu irmão e diga: “Eu profetizo unção de alegria sobre a sua vida!” — isso fez com que todos se movimentassem, se cumprimentassem e conversassem em voz alta durante alguns minutos...
Depois desse momento de — digamos — “descontração”, José continuou:
— Desejo, antes de proferir a poderosa e magnânima mensagem que já está em meu coração, cantar um hino para Jesus. Minha voz não está boa, mas vou cantar para Jesus!
Pedindo aos músicos uma nota, começou a cantar de forma desafinada a canção Jesus Tomou as Chaves do Diabo. Alguns irmãos sorriam, outros olhavam para o relógio, e a maioria cochichava:
— Que desafinado — todos, na verdade, sabiam que ele, por não conhecer música, pedira um tom muito alto. Pior que isso: estava cantando fora do tom pedido. Mesmo assim, não se intimidou e cantou o “hino” duas vezes!
Os obreiros do púlpito permaneciam de cabeça baixa, olhando para a Bíblia, enquanto o pastor da igreja — que parecia antever o que aconteceria — pronunciava em tom baixo um pejorativo “amém”. Quando ele pensava que nada pior poderia acontecer...
— Irmãos — disse José dos Clichês. — Esse hino é maravilhoso e me faz lembrar do tempo em que eu era um pecador, e a poderosa mão de Deus me alcançou... E quantas pessoas estão sofrendo, no pecado... Glória a Deus! Aleluia! Como disse o apóstolo Pedro, em Hebreus: “Horrenda coisa é cair na mão do Deus vivo”...
Não percebendo que havia aplicado o versículo de modo contraditório e citado a fonte erroneamente, ainda acrescentou:
— E essa mão vai tocá-lo nesta noite! Se você crê, levante a mão direita e comece a liberar a sua fé! Você é vencedor! Declare isso!
Apesar de gritar e pular, a ponto de suar e quase perder a voz, percebeu que não houve o “retorno” que esperava... O povo não estava tão impressionado com as suas palavras e atitudes. Assim, resolveu fazer uma oração:
— Fiquemos em pé! Vamos fazer uma oração de conquista! Vamos tomar tudo o que o Diabo nos roubou! Comece a liberar a sua fé! Determine agora a sua vitória! Exija que o Diabo deixe a sua vida!
Quando a estranha oração já durava vários minutos, e alguns irmãos já estavam sentados, ele concluiu:
— Em o nome de Jesus, eu determino que haja vitória para o seu povo e profetizo que todos recebam a bênção agoooooooooora! Diabo, eu exijo: Pegue tudo o que é seu e saia, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
A essa altura, todos pensavam que ele terminaria a sua “rápida” saudação. Mas, folheando a Bíblia de um lado para o outro, prosseguiu:
— Bem, irmãos, para não ficar somente em minhas palavras, quero deixar um versículo para a meditação de todos. Desejo ler uma passagem conhecida, pois o salmista disse que a Palavra de Deus se renova a cada manhã...
Após alguns segundos de procura, voltou-se para os obreiros do púlpito e perguntou:
— Irmãos, quero deixar para a igreja aquele versículo que diz: “Quem não vem pelo amor, vem pela dor”. Onde está mesmo? Acredito que esteja em Eclesiástico...
— Irmão José, é Eclesiastes — manifestou-se um dos obreiros, em tom baixo.
Nesse instante, enquanto alguns irmãos riam de cabeça baixa, José continuava a procurar o versículo... Ele já havia consultado a concordância resumida que havia em sua Bíblia, mas...
Faltavam apenas vinte minutos para o término do culto, e o horário da pregação já estava atrasado em quase meia hora. Para complicar mais a situação, o pastor havia convidado Antonio das Revelações, um famoso pregador da Igreja do Evangelho Antropocêntrico, que chegara poucos minutos depois do início da “saudação”...
Antes que o pastor, um homem muito paciente, puxasse o paletó do irmão José, ele tomou uma atitude: fechou a Bíblia de forma brusca e, um tanto trêmulo, abriu-a de novo, lentamente, mantendo os olhos fechados e um dedo sobre uma passagem.
— Irmãos, eu resolvi tirar uma palavra, e caiu aqui em Salmos 32.9. E o Senhor vai falar com você agora, pois o nome de Deus é Já! Quem achou, diga “amém”. Quem não achou, diga “misericórdia”.
Ao ouvir um fraco “amém”, ele firmemente procedeu a leitura:
— “Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti”.
Lido o texto, o dirigente do culto, que mantinha um olho na Bíblia e outro no relógio da parede, não suportando a sucessão de atitudes inconvenientes, disse em alto e bom tom:
— Amém, pastor José. Agora é a hora da Palavra! Vamos ouvir a pregação!
José olhou para o pastor e, entendendo que dissera aquelas palavras em sinal de aprovação, para que ele continuasse falando e iniciasse, de fato, a pregação, respondeu, com ar de soberba:
— Esse versículo é muito profundo, e eu poderia ficar aqui falando muito tempo... Só não vou fazer isso porque o pastor me deu a oportunidade para apenas uma saudação. E eu quero ser fiel ao meu pastor. No entanto, gostaria de fazer só mais uma coisa... Olhem para mim!
Nesse instante, houve um momento de expectativa...
— Lemos um versículo que mostra o poder das palavras. Olhe para o seu irmão e diga: “Aprenda a usar o poder de suas palavras, pois com elas você pode produzir bênção e maldição”.
Boa parte do povo estava um tanto impaciente, haja vista a expectativa de ouvir o pregador convidado, e acabou não seguindo as ordens de José.
— Parece que os irmãos estão um tanto desanimados... Repreenda esse espírito de desânimo! Amém?
Sem ouvir sequer um irmão dizendo “amém”, José preferiu não insistir e, finalmente, concluiu:
— Eu agradeço a oportunidade, e que o Espírito Santo fale melhor em cada coração.
Como faltavam poucos minutos para terminar o culto, e o grupo de coreografia ainda pediria para se apresentar antes da mensagem — mais quinze minutos! —, a saudação, propriamente dita, ficaria a cargo do pregador convidado...
No entanto, este ainda falaria por mais cinqüenta minutos, pedindo que o povo respondesse a mais alguns “améns”... Antes de pregar sobre os seus assuntos preferidos, a prosperidade, os direitos do crente e os demônios, pediu a todos que olhassem para o irmão ao lado e dissessem:
— Eu te abençôo agora! E profetizo prosperidade sobre a tua vida!
O público acabou se animando um pouco com essa sessão de “profecias”, mas cansou-se logo, pois, a cada frase de efeito que o pregador empregava, dizia:
— Diga isso para o seu irmão...
De fato, ele parecia ser um homem de fé, pois relatou inúmeros encontros que teve com Jesus e os apóstolos, no céu, e com o Diabo, no inferno. Ele aproveitou para oferecer o livro As Revelações do Céu e do Inferno que Paulo Não Teve Coragem de Escrever, lançado pela editora Fé na Fé.
— Irmãos, eu recebi este livro quando visitei o céu pela primeira vez e conversei com o apóstolo Paulo. Ele me disse que não teve coragem de escrever em suas epístolas tudo o que viu, mas que me autorizava a divulgar essa mensagem para a Igreja dos últimos dias. Neste livro, estão revelados muitos mistérios que não se encontram na Bíblia...
Após a longa e polêmica pregação, o pastor — cheio de dúvidas quanto a tudo o que ouviu — impetrou a bênção apostólica e encerrou a reunião com o último “amém”!
Há um versículo que parece definir bem o que foram as pregações do José dos Clichês e Antônio das Revelações: “O princípio das palavras de sua boca é a estultícia, e o fim da sua boca um desvario péssimo” (Ec 10.13).

Ciro Sanches Zibordi

Texto extraído do livro Erros que os Pregadores Devem Evitar, editado CPAD

Comentários

Anônimo disse…
Texto óóóóóóóóóótimo!!!
Irmão Ciro, cuidado para não rasgarem esse livro tb! hehehe...
Leandro Teixeira disse…
Já tivemos pastores assim, convidados a "pregar" na igreja onde congrego, e o pior é que alguns ainda falaram que o culto foi "muito abençoado"...
Tamar Souza disse…
Uma vez na vida eu preguei em um púlpito de igreja de verdade. Havia umas vinte pessoas no culto.
Achei extremamente díficil pregar. A possibilidade de você falar bobagem é grande.
Conheço alguns raríssimos pregadores que conseguem pregar por uma hora e meia e manter você atento. Normalmente tem mais de trinta anos de carreira.
Tamar,

Você está inteiramente certa...

Daí a necessidade de o pregador se preparar para falar, a fim de que fale apenas aquilo que tem certeza, e não o que acha. Mesmo assim, um erro ou outro todos nós estamos sujeitos de cometer, não é mesmo?

Um grande abraço!

CSZ
É, irmão Leandro, a falta de discernimento faz com que as pessoas valorizem o que é ruim e menosprezem o que é bom...

Agradeço-lhe pela participação!

CSZ
Anônimo disse…
Tenho que concordar com o que o pessoal escreveu acima. Realmente isso é o que acontece nas igrejas. Muitos pastores não gostam de avisar aos pregadores se eles vão pregar ou não,a explicação é que o Espirito Santo minutos antes da mensagem vai "revelar" quem será o pregador. Eu ja fui em igrejas que já começavam o culto tarde, davam oportunidades para todo mundo(na maioria da veses de improviso) e a a hora da mensagem começar foi as 21:00h e culto acabar mais das 22:00h , e quem reclamar dum culto assim é porque é carnal, cru, frio( e outros termos perjorativos). Que o Povo de Deus, da presente era, não seja destruido por falta de conhecimento.
Anônimo disse…
Querido pastor ciro, o pior é que esse tipo de pregador ainda lenvanta o povo, faz aquele movimento todo e são os mais apreciados e com mais convites para pregar!
Caro Pastor Ciro!
Sem palavras!
Assino contigo o post!
Parabéns!
Pastor Carlos Roberto
Anônimo disse…
A paz do Senhor, Ciro. Adorei esse trecho. Realmente, torna-se algo maçante tolerar esses animadores de auditório, divulgadores de heresias sutis e completamente desconhecedores da Palavra. Se eu estivesse em uma reunião como esta, teria saído em poucos minutos, e só saberia o final através de quem teve coragem e suportou ficar até o fim. Um abraço!
Eu acho que conheço esse super-pregador, ou melhor, apóstolo, ou melhor ainda, conferecista universal.
Um abraço pr. Ciro!

Gutierres Siqueira
www.teologiapentecostal.blogspot.com
www.logosnews.blogspot.com
Anônimo disse…
É o retrato de alguns "cultos", por aqui a fora. Infelismente vivemos tempos em que o analfabetismo teologico é planetário e minaram a pregação biblica. Ja tinha lido em seu livro, brilhante... retrata a verdade.
Unknown disse…
Pastor, a paz do Senhor.
Será que o Sr. poderia comentar algo a respeito da sensação do momento: "a restituição". o que é? como acontece? quais as condições? quem recebeu? é certo dizer profetizar que Deus restituirá tudo que o inimogo tomou? O pessoal que prega sobre esse tema geralmente cita o livro de Jó e Joel 2.25.
A paz do Senhor é pura realidade, buscamos em conhecer a palavra do Senhor , pois ela é a nossa bússula para chegar no céu.Que Deus te abençoe e te guarde.
Ariel disse…
Pr Ciro, vc comentou de maneira hilária o que acontece nas igrejas "pentecostais", onde os pregadores aprendem essas tecnicas de como falar ao publico ai ficam, "fale pro seu irmão....", "profetiza", "pega na mão dele...". Aproveitando o assunto sobre os pregadores, vc poderia comentar algo sobre o valor que eles cobram para pegrar a palavra.
Visto que quem ps chamou foi Deus, mas por que é o pregador quem define o salario??
Caro Ariel,

O irmão tem alguma coisa contra as igrejas pentecostais? Eu sei que o irmão escreveu entre aspas, numa prova de que sabe diferençar uma coisa da outra. Mas espero sinceramente que o irmão não seja contrário ao Movimento Pentecostal. Afinal, os trejeitos do personagem José dos Clichês não são exclusividade de igrejas pentecontais. Há outras igrejas tradicionais em que isso também ocorre.

Não acho certo cobrar cachês exorbitantes, fora da realidade, para pregar, mas eu (como tenho um ministério que envolve itinerância) lhe digo que as igrejas devem sim ajudar os pregadores e ensinadores, isto é, aqueles que de fato têm chamada de Deus e compromisso com a Palavra.

Em Cristo,

CSZ
Unknown disse…
Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.

1 corintios 9.14

Quem decide o salário deve ser Deus porque a obra é dele, se Deus decidir que determinado pregador ganhe um mês 100 reais , e no outro mes 50 mil reais, quem poderia contestar a vontade de Deus?
Espero que todos que estejam vivendo da obra estejam de acordo com o pagamento que Deus determina

erick.yeshua
Erick,

O seu comentário parece confundir o nome do pregador. Não é José dos Cachês, e sim José dos Clichês.

CSZ
Anônimo disse…
Pastor Ciro isso anda acontecendo nas igrejas e grandes congreços que se dizem pentecostal e algo extremamente grave, eu pergunto para que serve a CGADB fiz um curso na etad, tinha um livro chamado teologia do obreiro, que refuta estas práticas, temos uma igreja organizada, com pr.presidente nacional,regional,local,pastor,presbitero,diacono,todos sobre um comando, porque esta bagunça nos pulpito? será que tem de ser instaurado comites de ética como no senado e na camara?
Felipe Xavier disse…
Gostaria de somar ao comentário anterior: curso a EETAD, e sei do que o irmão anterior esta falando.
O nosso sistema, na teoria, condena essas coisas. Mas na prática, faz vista grossa muitas vezes. O meu pastor procura fazer o possível para deter as avalances de Josés-dos-Clichês. O problema é que, muitas vezes, falta apoio.
Abraços, pastor.
Anônimo disse…
A PAZ IRMÃO: TIVE O PRIVILÉGIO DE OUVIR MENSAGENS LINDÍSSIMAS DE VÁRIOS PASTORES, ENTRE ELES PR GEZIEL GOMES ( SERÁ QUE AINDA É VIVO?),E RECENTEMENTE DE UM GIDEÃO( NÃO GOSTO DAS MENSAGENS DOS GIDEÕES!!!) QUE CITOU CERCA DE 300 TEXTOS BIBLICOS DE COR NA MENSAGEM, COM ABSOLUTA PROPRIEDADE E CLAREZA CONCATENANDO AS IDEIAS E FAZENDO AS ANLAOGIAS DEUM MODO A DESCORTINAR DE MANEIRA SIMPLES E DIDATICA TEXTOS DIFICILIMOS DE ENTENDIMENTO. É RARÍSSIMO HOJE EM DIA SE OUVIR UMA MINISTRAÇÃO MINIMAMENTE DECENTE.
IRMÃO EU TAMBEM SOU SAUDOSISTA.

PR CLAUDIO ACCONCI
12 97258223
prclaudio-acconci@bol.com.br
Anônimo disse…
olá,Pr ciro a paz do senhor é com muito pesar que venho lhe dizer que os "josés dos clichês" também já chegaram em minha cidadezinha e estão se proliferando de forma asustadora, fiqui pasmo quando vi um dos tais que veio de uma grande cidade do estado para pregar num evento que por comemoração do dia da bíblia foi realizado pelas igrejas da cidade, e o que mais me chateou é que o dito cujo é bacharelado,dotor não sei das quantas, reitor de universidade de teologia,e mais tantas coisas que eu nem lembro, pelo currículo do cara crio-se uma espectativa na cidade porque ninguem do porte do mesmo havia pregado na cidade, mas na hora da pregação ele começou com os prafetiza para teu irmão, levanta a mão do teu irmão, abraça teu irmão, os pastores que estavam plataforma, por educação levantaram as mãos uma e outra vez mas~depois desistirão, em fim para aqueles que foram ouvir uma boua mensagem que lhes eficasem assim como eu sairam frustados e pior alguem falou ao meu pastor que foi a melhor pregaçãoe já tinha visto que Deus continue a levantar homens como vc para nos ajudar a refutar esse tipo de evangelho e permanecer ou porquê não dizer voltar ao evangelho PODER DE DEUS PARA A SALVSAfoi
Cleidimar Santos disse…
PASTOR CIRO QUE BOM QUE AINDA EXISTEM PASTORES ABALIZADOS NA PALAVRA COMO O SENHOR. NA IGREJA QUE CONGREGO SEMPRE APARECE ESSES PSEUDOPROFETAS SE DIZENDO PORTADORES DE UMA MENSAGEM NOVA QUE SEGUNDO ELES NUNCA FOI OUVIDA ANTES, MAIS QUANDO ABREM A BOCA PARA PREGAR A MENSAGEM É SEMPRE A MESMA, OU SEJA, TOTALMENTE ANTROPOCÊNTRICA. ESTIVE EM UMA IGREJA QUE O PREGADOR MANDOU OLHARMOS PARA DENTRO DOS OLHOS DO IRMÃO DO LADO E DIZER "EU TE AMO" ME SENTIR CONSTRANGIDA, POIS O IRMÃO QUE ESTAVA AO MEU LADO ERA UM DESCONHECIDO POR ISSO NÃO OBEDECI.
Cleidimar Santos disse…
PASTOR CIRO QUE BOM QUE AINDA EXISTEM PASTORES ABALIZADOS NA PALAVRA COMO O SENHOR. NA IGREJA QUE CONGREGO SEMPRE APARECE ESSES PSEUDOPROFETAS SE DIZENDO PORTADORES DE UMA MENSAGEM NOVA QUE SEGUNDO ELES NUNCA FOI OUVIDA ANTES, MAIS QUANDO ABREM A BOCA PARA PREGAR A MENSAGEM É SEMPRE A MESMA, OU SEJA, TOTALMENTE ANTROPOCÊNTRICA. ESTIVE EM UMA IGREJA QUE O PREGADOR MANDOU OLHARMOS PARA DENTRO DOS OLHOS DO IRMÃO DO LADO E DIZER "EU TE AMO" ME SENTIR CONSTRANGIDA, POIS O IRMÃO QUE ESTAVA AO MEU LADO ERA UM DESCONHECIDO POR ISSO NÃO OBEDECI.