O bem é mais forte do que o mal

Respeito todas as maneiras de pensar e procuro extrair de cada ideologia pelo menos uma coisa que seja positiva para a minha vida. Entretanto, a despeito de me considerar uma pessoa tolerante e respeitadora, não posso aceitar que grupos terroristas, que matam pessoas inocentes, inclusive crianças, sejam tratados como heróis na grande mídia. Infelizmente, há “intelectuais” que suavizam atos contra a vida humana, ao dizerem que tais grupos — considerados revolucionários — defendem causas nobres, haja vista representarem pessoas que têm sido exploradas por classes abastadas ou potências mundiais.

Tenho ouvido alhures (não me pergunte: Onde?) que o massacre de 11 de setembro de 2001 — em que três mil pessoas, aproximadamente, foram mortas — precisa ser revisto, analisado dentro de um contexto, “para não pensarmos que aquilo foi simplesmente um ato terrorista”. Ou seja, “é preciso lançar um olhar sociológico sobre os mandantes e praticantes de tal barbárie”, dizem tais “intelectuais”, defensores de terroristas, sugerindo que aquelas “poucas” perdas de vidas humanas, em relação aos milhões de mortos e explorados pelos Estados Unidos (o grande satã), ocorreram para chamar a atenção do mundo.

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