Calcula-se que, a cada ano, no mundo, morram cerca de vinte milhões de pessoas por causa da fome. No Brasil, mesmo depois do festejado Fome Zero, estima-se que quase dez milhões de famílias estejam passando fome. As grandes vítimas são as crianças; a alimentação inadequada retarda seu desenvolvimento físico e mental, além de reduzir a sua resistência às doenças. Aliás, a destruição proteico-calórica é verificável em milhões de crianças latino-americanas.
O aumento do contingente de miseráveis passando fome em todo o mundo é um sinal indicador do Arrebatamento da Igreja, pois o Senhor Jesus profetizou: “haverá fomes” (Mt 24.7). Mas Ele mencionou, ao lado da fome, as epidemias ou pestilências (Lc 21.11), enfermidades mortalmente infecciosas que continuarão fazendo vítimas, a despeito dos avanços da medicina.
É claro que os cientistas têm o direito de comemorar as suas grandes vitórias no âmbito das pesquisas genéticas. Haja vista as recentes experiências com células-tronco, visando ao tratamento de doenças degenerativas, como o câncer. Além disso, a revista Scientific American deste mês (número 98) dá como quase certa a possibilidade de “criar a vida”. A matéria de capa (que também menciona doze acontecimentos científicos que vão mudar o mundo) refere-se ao possível surgimento da bactéria sintética, que significaria a “criação da vida” a partir do zero. Mas nem esses significativos e ousados avanços impedirão que ocorram novas epidemias em vários lugares como sinal da iminente volta do Senhor Jesus.
Quando surgiu a penicilina, ainda na primeira metade do século passado, pensava-se que as infecções seriam vencidas. No entanto, de lá para cá, novos vírus surgiram, sobrepujando a capacidade inventiva do homem. O mundo tem sido desafiado por epidemias novas, como a tão propalada gripe causada pelo Influenza A (H1N1) — que muitos teólogos paranoicos utilizam irresponsavelmente para aterrorizar os incautos que acreditam em teorias da conspiração —, ou pelo recrudescimento de antigas, como aids, malária, cólera, tuberculose, dengue, etc. Infelizmente, quando os cientistas, após anos de pesquisa em laboratório, descobrem uma vacina contra algum vírus, inúmeras pessoas já morreram por doenças novas.
Outro sinal do Arrebatamento da Igreja são os terremotos. Jesus vaticinou que eles ocorreriam em vários lugares (Mt 24.7) e que seriam grandes (Lc 21.11). Quem estuda um pouco de geologia sabe que existem áreas de maior incidência sísmica. Contudo, nota-se que os abalos têm acontecido até mesmo em lugares distantes das regiões onde ocorrem os deslocamentos das chamadas placas tectônicas. Até no Brasil tem havido pequenos sismos, o que, há algum tempo, estava fora de cogitação.
Em Lucas 21.25, Jesus disse: “E haverá... angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas”. Essa passagem alude ao fim Grande Tribulação, quando Jesus se manifestará com poder e grande glória (v.27). Nesse caso, os grandes terremotos que acontecem hoje — como o ocorrido no fundo do mar, em 26 de dezembro de 2004, na Indonésia —, foi mais do que um sinal do Arrebatamento. Sem dúvidas, aquele tsunami foi uma amostra do que acontecerá na Terra quando Deus julgar o Anticristo e seus adoradores (Ap 6.12; 8.5; 11.13,19; 16.18).
O Brasil não está livre de tragédias e catástrofes. Estamos atônicos com os terremotos no Haiti e no Chile. Mas, aqui, temos experimentado grandes enchentes e deslizamentos de terra, como os ocorridos, recentemente, em Angra dos Reis e Niterói, no Rio de Janeiro, em São Luiz do Paraitinga, em São Paulo, e agora no Nordeste, especialmente em Alagoas e Pernambuco.
Jesus vaticinou que, juntamente com terremotos, fomes e epidemias, haveria, nesses últimos dias, coisas espantosas (Lc 21.11). Ele, aqui, parece ter usado o mesmo recurso empregado em relação às obras da carne. Como a lista de pecados era longa, o apóstolo Paulo abreviou-a, dizendo: “e coisas semelhantes a estas” (Gl 5.21). Do mesmo modo, ao mencionar coisas espantosas sem especificá-las, o Senhor certamente fez referência a quedas de meteoros, furacões, tufões, tornados, erupções vulcânicas, enchentes, avalanches e acontecimentos terríveis semelhantes aos que já vêm ocorrendo.
Estejamos preparados para o Arrebatamento da Igreja, pois “a nossa salvação [perfectiva, a nossa glorificação] está agora mais perto do que quando no princípio cremos” (Rm 13.11, ARA).
Ciro Sanches Zibordi
O aumento do contingente de miseráveis passando fome em todo o mundo é um sinal indicador do Arrebatamento da Igreja, pois o Senhor Jesus profetizou: “haverá fomes” (Mt 24.7). Mas Ele mencionou, ao lado da fome, as epidemias ou pestilências (Lc 21.11), enfermidades mortalmente infecciosas que continuarão fazendo vítimas, a despeito dos avanços da medicina.
É claro que os cientistas têm o direito de comemorar as suas grandes vitórias no âmbito das pesquisas genéticas. Haja vista as recentes experiências com células-tronco, visando ao tratamento de doenças degenerativas, como o câncer. Além disso, a revista Scientific American deste mês (número 98) dá como quase certa a possibilidade de “criar a vida”. A matéria de capa (que também menciona doze acontecimentos científicos que vão mudar o mundo) refere-se ao possível surgimento da bactéria sintética, que significaria a “criação da vida” a partir do zero. Mas nem esses significativos e ousados avanços impedirão que ocorram novas epidemias em vários lugares como sinal da iminente volta do Senhor Jesus.
Quando surgiu a penicilina, ainda na primeira metade do século passado, pensava-se que as infecções seriam vencidas. No entanto, de lá para cá, novos vírus surgiram, sobrepujando a capacidade inventiva do homem. O mundo tem sido desafiado por epidemias novas, como a tão propalada gripe causada pelo Influenza A (H1N1) — que muitos teólogos paranoicos utilizam irresponsavelmente para aterrorizar os incautos que acreditam em teorias da conspiração —, ou pelo recrudescimento de antigas, como aids, malária, cólera, tuberculose, dengue, etc. Infelizmente, quando os cientistas, após anos de pesquisa em laboratório, descobrem uma vacina contra algum vírus, inúmeras pessoas já morreram por doenças novas.
Outro sinal do Arrebatamento da Igreja são os terremotos. Jesus vaticinou que eles ocorreriam em vários lugares (Mt 24.7) e que seriam grandes (Lc 21.11). Quem estuda um pouco de geologia sabe que existem áreas de maior incidência sísmica. Contudo, nota-se que os abalos têm acontecido até mesmo em lugares distantes das regiões onde ocorrem os deslocamentos das chamadas placas tectônicas. Até no Brasil tem havido pequenos sismos, o que, há algum tempo, estava fora de cogitação.
Em Lucas 21.25, Jesus disse: “E haverá... angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas”. Essa passagem alude ao fim Grande Tribulação, quando Jesus se manifestará com poder e grande glória (v.27). Nesse caso, os grandes terremotos que acontecem hoje — como o ocorrido no fundo do mar, em 26 de dezembro de 2004, na Indonésia —, foi mais do que um sinal do Arrebatamento. Sem dúvidas, aquele tsunami foi uma amostra do que acontecerá na Terra quando Deus julgar o Anticristo e seus adoradores (Ap 6.12; 8.5; 11.13,19; 16.18).
O Brasil não está livre de tragédias e catástrofes. Estamos atônicos com os terremotos no Haiti e no Chile. Mas, aqui, temos experimentado grandes enchentes e deslizamentos de terra, como os ocorridos, recentemente, em Angra dos Reis e Niterói, no Rio de Janeiro, em São Luiz do Paraitinga, em São Paulo, e agora no Nordeste, especialmente em Alagoas e Pernambuco.
Jesus vaticinou que, juntamente com terremotos, fomes e epidemias, haveria, nesses últimos dias, coisas espantosas (Lc 21.11). Ele, aqui, parece ter usado o mesmo recurso empregado em relação às obras da carne. Como a lista de pecados era longa, o apóstolo Paulo abreviou-a, dizendo: “e coisas semelhantes a estas” (Gl 5.21). Do mesmo modo, ao mencionar coisas espantosas sem especificá-las, o Senhor certamente fez referência a quedas de meteoros, furacões, tufões, tornados, erupções vulcânicas, enchentes, avalanches e acontecimentos terríveis semelhantes aos que já vêm ocorrendo.
Estejamos preparados para o Arrebatamento da Igreja, pois “a nossa salvação [perfectiva, a nossa glorificação] está agora mais perto do que quando no princípio cremos” (Rm 13.11, ARA).
Ciro Sanches Zibordi
Comentários
Tantas tragédias, ocorridas em tão pouco tempo, só confirma o que está expresso na Santa Escritura.
Sinto tristeza pelas almas que não querem acreditar que o Senhor Jesus está voltando, e ao mesmo tempo me alegro por saber que está próximo o momento em que o verei face a face. Maranata!
Que o Eterno o abençõe e o guarde.
Em Cristo,
Cícero Leandro Junior.
Assembleia de Deus em Teotônio Vilela-AL
Marco Reis (Manaus/AM)
Gostaria de pedir ao senhor que abordasse num artigo futuro a questão do pré e pós tribulacionismo. Quais são as evidências bíblicas que levam a crer no pré tribulacionismo? Quando leio a Bíblia, vejo evidências para ambos...
A paz do Senhor!
A Paz do Senhor!
Estou seguindo e indicando seu excelente trabalho tanto no blog como twitter.
Deus abençoe sua vida, sua casa e a Obra que Deus lhe confiou através do ministério.
Do amigo Guedes.
pastorguedes.blogspot.com
E se levásse-mos em conta o fato de que sempre ocorreu terremotos, fomes, etc, no passado? Alguém uma vez me disse que esses acontecimentos preditos em Mateus 24 ocorreram no futuro, pois, sempre ocorreram terremotos, por exemplo.
Aí eu fiquei na dúvida: Como diferenciar aquilo que sempre ocorreu(como terremotos) dos que a Bíblia predisse?
Grato pela participação,
Aelson Júnior