Certos cristãos, após terem frequentado uma igreja evangélica histórica durante anos, descobrem que estavam sendo enganados. Alguns, ao participarem de "encontros" em lugares secretos, passam por uma "lavagem cerebral" mediante uma espécie de regressão psicológica e começam a dizer: "Agora descobri a verdade". Outros, ao encontrarem a "igreja ideal" — aquela que prega o que as pessoas desejam ouvir, e não o que elas precisam ouvir —, desdenham da antiga igreja onde conheceram a graça de Deus. E, ainda, outros querem nos convencer de que estamos na igreja errada, presos ao "tradicionalismo". A estes, com todo o respeito, respondo: "eu sei em quem tenho crido" (2 Tm 1.12), pois o Espírito Santo testifica com o meu espírito de que sou filho de Deus (Rm 8.16).
Pregadores humoristas têm empolgado multidões... Com grande presença de palco e habilidade para contar piadas e fatos anedóticos, eles trocaram a pregação expositiva pelo "stand-up comedy". Assistindo a um deles, recentemente, lembrei-me das performances de Steve Martin, Eddie Murphy, Chris Rock, Martin Lawrence e seus discípulos brasileiros. Mas, com todo o respeito a estes brilhantes comediantes, meus paradigmas da pregação continuam sendo os pregadores do arrependimento: Jesus Cristo, João Batista, Estêvão, Paulo, Spurgeon, Moody, Billy Graham, David Wilkerson e outros.
Três dos principais pregadores do arrependimento, no Novo Testamento, morreram de modo trágico por causa de sua pregação "irritante" e "politicamente incorreta". O primeiro, João Batista, foi decapitado. O segundo, Jesus Cristo, crucificado. E o terceiro, Estêvão, apedrejado. Não é por acaso que boa parte dos pregadores da atualidade prefere pregar a Teologia da Prosperidade e outras efemeridades...
João Batista foi decapitado, Jesus Cristo, crucificado, e Estêvão, apedrejado. Os três eram pregadores do arrependimento. Hoje, os que pregam o arrependimento também são "decapitados", "crucificados" e "apedrejados", no sentido figurado. Em outras palavras, eles são demitidos ou destituídos de sua posição, considerados "persona non grata" e caluniados. "Quais são as vantagens de pregar o arrependimento?", alguém perguntará. Ora, quem disse que o pregador chamado por Deus está pensando em vantagens? Mas eles sabem que são mais que vencedores por aquEle que os tem amado.
Sabe qual foi a primeira pessoa que Estêvão mencionou em sua pregação? Abraão? Isaque? Jacó? José? Moisés? Josué? Davi? Salomão? Ele próprio? Não! Ele disse: “Varões irmãos e pais, ouvi. O Deus da glória [...]” (At 7.2). E olha que ele fora convocado para falar em sua defesa! Ah, se fosse um animador de auditórios em seu lugar... Ele teria dito: “Varões irmãos, acabei de chegar de uma grande cruzada em Jerusalém, onde o reteté foi bom demais! E eu quero lhes falar agora sobre os sonhos de Deus”. Procuram-se pregadores como Estêvão, que tenham compromisso com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra.
Muitos usam o bordão "Não se joga pedra em árvores que não dão frutos" para defender condutas e posturas errôneas de líderes evangélicos que não andam segundo a Palavra de Deus. Mas quem diz isso se esquece do que o próprio Senhor Jesus afirmou, em Mateus 7.16: "Por seus frutos os conhecereis". Árvores que dão frutos precisam ter seus frutos examinados.
E para finalizar: um internauta soberbo, alhures, me fez uma pergunta zombeteira, indiretamente caluniosa. E eu lhe dei uma resposta sucinta e objetiva, com uma pitada de ironia. Ele, então, reagiu: “Esqueceu-se de 1 Pedro 3.15?” E eu lhe respondi: “Não. Lembrei-me de Mateus 23” (passagem em que a frase ‘Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!’ é repetida várias vezes pelo Mestre Jesus Cristo). Ora, por que eu toleraria os cristãos (cristãos?) soberbos, se o próprio Deus Filho — que se manifestou para revelar a glória de Deus (Jo 1.14) —, assim como seu Pai (Tg 4.6), os resistiu?
Ciro Sanches Zibordi
Pregadores humoristas têm empolgado multidões... Com grande presença de palco e habilidade para contar piadas e fatos anedóticos, eles trocaram a pregação expositiva pelo "stand-up comedy". Assistindo a um deles, recentemente, lembrei-me das performances de Steve Martin, Eddie Murphy, Chris Rock, Martin Lawrence e seus discípulos brasileiros. Mas, com todo o respeito a estes brilhantes comediantes, meus paradigmas da pregação continuam sendo os pregadores do arrependimento: Jesus Cristo, João Batista, Estêvão, Paulo, Spurgeon, Moody, Billy Graham, David Wilkerson e outros.
Três dos principais pregadores do arrependimento, no Novo Testamento, morreram de modo trágico por causa de sua pregação "irritante" e "politicamente incorreta". O primeiro, João Batista, foi decapitado. O segundo, Jesus Cristo, crucificado. E o terceiro, Estêvão, apedrejado. Não é por acaso que boa parte dos pregadores da atualidade prefere pregar a Teologia da Prosperidade e outras efemeridades...
João Batista foi decapitado, Jesus Cristo, crucificado, e Estêvão, apedrejado. Os três eram pregadores do arrependimento. Hoje, os que pregam o arrependimento também são "decapitados", "crucificados" e "apedrejados", no sentido figurado. Em outras palavras, eles são demitidos ou destituídos de sua posição, considerados "persona non grata" e caluniados. "Quais são as vantagens de pregar o arrependimento?", alguém perguntará. Ora, quem disse que o pregador chamado por Deus está pensando em vantagens? Mas eles sabem que são mais que vencedores por aquEle que os tem amado.
Sabe qual foi a primeira pessoa que Estêvão mencionou em sua pregação? Abraão? Isaque? Jacó? José? Moisés? Josué? Davi? Salomão? Ele próprio? Não! Ele disse: “Varões irmãos e pais, ouvi. O Deus da glória [...]” (At 7.2). E olha que ele fora convocado para falar em sua defesa! Ah, se fosse um animador de auditórios em seu lugar... Ele teria dito: “Varões irmãos, acabei de chegar de uma grande cruzada em Jerusalém, onde o reteté foi bom demais! E eu quero lhes falar agora sobre os sonhos de Deus”. Procuram-se pregadores como Estêvão, que tenham compromisso com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra.
Muitos usam o bordão "Não se joga pedra em árvores que não dão frutos" para defender condutas e posturas errôneas de líderes evangélicos que não andam segundo a Palavra de Deus. Mas quem diz isso se esquece do que o próprio Senhor Jesus afirmou, em Mateus 7.16: "Por seus frutos os conhecereis". Árvores que dão frutos precisam ter seus frutos examinados.
E para finalizar: um internauta soberbo, alhures, me fez uma pergunta zombeteira, indiretamente caluniosa. E eu lhe dei uma resposta sucinta e objetiva, com uma pitada de ironia. Ele, então, reagiu: “Esqueceu-se de 1 Pedro 3.15?” E eu lhe respondi: “Não. Lembrei-me de Mateus 23” (passagem em que a frase ‘Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!’ é repetida várias vezes pelo Mestre Jesus Cristo). Ora, por que eu toleraria os cristãos (cristãos?) soberbos, se o próprio Deus Filho — que se manifestou para revelar a glória de Deus (Jo 1.14) —, assim como seu Pai (Tg 4.6), os resistiu?
Ciro Sanches Zibordi
Comentários
Paz do Senhor!
Acredito que a tendência é só piorar, pois existe uma grande disputa entre algumas igrejas para hangariar mais dinheiro. E é lógico que nesse conexto explora-se as invencionices. É uma pena!
Att: Pb. Marcello