A Palavra de Deus afirma, através do apóstolo João, que "todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo" (1 Jo 4.3). Este versículo do Novo Testamento mostra que o espírito anticristão já age no mundo desde o século I d.C., tentando apagar toda e qualquer influência de Cristo na sociedade.
Na Europa, nos Estados Unidos e também no Brasil, se fala muito em islamofobia. Quase ninguém da imprensa denuncia a cristofobia, que implica aversão a Jesus Cristo e a tudo ou a todos que têm relação com o seu nome. Fala-se muito que os muçulmanos são vítimas de abuso no Ocidente, enquanto há muito mais cristãos sendo mortos por causa de sua fé, no mundo islâmico. Como se sabe, o que chamam de islamofobia não é quase nada em comparação com a perseguição sangrenta aos cristãos que vivem em países de maioria muçulmana.
Quem achar que estou falando sem conhecimento de causa, pesquise sobre a violência e a perseguição contra cristãos na Nigéria (país recordista em número de cristãos assassinados por muçulmanos), no Sudão, no Egito, no Iraque, no Paquistão, no Irã, etc. Mas esse é apenas um lado da cristofobia. Ela vem ganhando força também nos países de suposta maioria cristã.
Como eu já disse, em outro artigo, os estadunidenses (que pertencem a uma nação que sempre se considerou cristã) têm preferido dizer "Happy Holiday" (Feliz Feriado) ou "Happy Holidays" (Boas Festas) a usar o cumprimento tradicional "Merry Christmas" (Feliz Natal). Isso não ocorre por acaso, e sim para atender à agenda cristofóbica. Parece pouco. Mas, ao desvincular o Cristo do Natal, ignora-se uma parte da gloriosa obra redentora, que engloba a encarnação do Verbo, sua morte expiatória e sua ressurreição para nossa justificação.
Não é apenas no Natal que a cristofobia aflora nos Estados Unidos. Ali já existem escolas em que fazer qualquer menção ao nome de Jesus Cristo é considerado politicamente incorreto. Não se deve falar de Jesus, portar uma Bíblia e exibir frases como "God bless you" ou "I belong to Jesus" em camisetas ou adesivos.
Por outro lado, tais instituições apoiam, de modo tácito ou explícito, o ocultismo oriental. A meditação transcendental através da yoga é vista com simpatia e incentivada por muitos norte-americanos no ambiente de trabalho e nas escolas, enquanto a leitura bíblica é, por assim dizer, proibida ou desestimulada.
Muitos "educadores" e "especialistas" afirmam que a yoga gera paz interior e transmite a mensagem de que há um deus dentro de cada indivíduo. Isso está em plena sintonia com a autoajuda, que prioriza a força interior de cada pessoa, em detrimento da Ajuda do Alto. O Brasil, infelizmente, também está obedecendo à agenda cristofóbica. Aqui, tudo o que afasta o ser humano de Cristo e do cristianismo é bem aceito.
É lamentável que uma espécie de cristofobia tenha se instalado até mesmo no seio da igreja brasileira, por meio da antropolatria (manifesta através do culto às celebridades gospel) e do antropocentrismo, propagado mediante bordões de autoajuda como: "Não há limite para um sonhador", "Você pode tudo", "Acredite em você", etc. Se, nos Estados Unidos, há cristãos (cristãos?) que apreciam a yoga, no Brasil as artes marciais e a capoeira já fazem parte da programação de muitas igrejas. E elas ainda se vangloriam de estarem livres do ranço da religiosidade!
Na América do Norte, pastores de "igrejas emergentes" não citam mais o nome de Jesus para parecerem simpáticos às pessoas que acreditam em Deus, mas não gostam de Cristo. Aqui (e também ali), muitos líderes pregam mensagens triunfalistas e a Teologia da Prosperidade, ignorando o Evangelho puro e simples.
Que Deus nos guarde de obedecermos à agenda cristofóbica, inspirada pelo espírito do Anticristo. Adoremos a Jesus Cristo. Preguemos o seu santo Evangelho. Apresentemos ao mundo o Cristo Ressurrecto! Anunciemos a sua morte expiatória! Celebremos o seu nascimento (afinal, tal celebração precede e transcende o paganismo instituído pelo romanismo), para que todos saibam que Ele é o protagonista do Natal, o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Merry Christmas!
Ciro Sanches Zibordi
Na Europa, nos Estados Unidos e também no Brasil, se fala muito em islamofobia. Quase ninguém da imprensa denuncia a cristofobia, que implica aversão a Jesus Cristo e a tudo ou a todos que têm relação com o seu nome. Fala-se muito que os muçulmanos são vítimas de abuso no Ocidente, enquanto há muito mais cristãos sendo mortos por causa de sua fé, no mundo islâmico. Como se sabe, o que chamam de islamofobia não é quase nada em comparação com a perseguição sangrenta aos cristãos que vivem em países de maioria muçulmana.
Quem achar que estou falando sem conhecimento de causa, pesquise sobre a violência e a perseguição contra cristãos na Nigéria (país recordista em número de cristãos assassinados por muçulmanos), no Sudão, no Egito, no Iraque, no Paquistão, no Irã, etc. Mas esse é apenas um lado da cristofobia. Ela vem ganhando força também nos países de suposta maioria cristã.
Como eu já disse, em outro artigo, os estadunidenses (que pertencem a uma nação que sempre se considerou cristã) têm preferido dizer "Happy Holiday" (Feliz Feriado) ou "Happy Holidays" (Boas Festas) a usar o cumprimento tradicional "Merry Christmas" (Feliz Natal). Isso não ocorre por acaso, e sim para atender à agenda cristofóbica. Parece pouco. Mas, ao desvincular o Cristo do Natal, ignora-se uma parte da gloriosa obra redentora, que engloba a encarnação do Verbo, sua morte expiatória e sua ressurreição para nossa justificação.
Não é apenas no Natal que a cristofobia aflora nos Estados Unidos. Ali já existem escolas em que fazer qualquer menção ao nome de Jesus Cristo é considerado politicamente incorreto. Não se deve falar de Jesus, portar uma Bíblia e exibir frases como "God bless you" ou "I belong to Jesus" em camisetas ou adesivos.
Por outro lado, tais instituições apoiam, de modo tácito ou explícito, o ocultismo oriental. A meditação transcendental através da yoga é vista com simpatia e incentivada por muitos norte-americanos no ambiente de trabalho e nas escolas, enquanto a leitura bíblica é, por assim dizer, proibida ou desestimulada.
Muitos "educadores" e "especialistas" afirmam que a yoga gera paz interior e transmite a mensagem de que há um deus dentro de cada indivíduo. Isso está em plena sintonia com a autoajuda, que prioriza a força interior de cada pessoa, em detrimento da Ajuda do Alto. O Brasil, infelizmente, também está obedecendo à agenda cristofóbica. Aqui, tudo o que afasta o ser humano de Cristo e do cristianismo é bem aceito.
É lamentável que uma espécie de cristofobia tenha se instalado até mesmo no seio da igreja brasileira, por meio da antropolatria (manifesta através do culto às celebridades gospel) e do antropocentrismo, propagado mediante bordões de autoajuda como: "Não há limite para um sonhador", "Você pode tudo", "Acredite em você", etc. Se, nos Estados Unidos, há cristãos (cristãos?) que apreciam a yoga, no Brasil as artes marciais e a capoeira já fazem parte da programação de muitas igrejas. E elas ainda se vangloriam de estarem livres do ranço da religiosidade!
Na América do Norte, pastores de "igrejas emergentes" não citam mais o nome de Jesus para parecerem simpáticos às pessoas que acreditam em Deus, mas não gostam de Cristo. Aqui (e também ali), muitos líderes pregam mensagens triunfalistas e a Teologia da Prosperidade, ignorando o Evangelho puro e simples.
Que Deus nos guarde de obedecermos à agenda cristofóbica, inspirada pelo espírito do Anticristo. Adoremos a Jesus Cristo. Preguemos o seu santo Evangelho. Apresentemos ao mundo o Cristo Ressurrecto! Anunciemos a sua morte expiatória! Celebremos o seu nascimento (afinal, tal celebração precede e transcende o paganismo instituído pelo romanismo), para que todos saibam que Ele é o protagonista do Natal, o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Merry Christmas!
Ciro Sanches Zibordi
Comentários
Um feliz natal de Cristo a todos!
Um amém bem grande!
Denuncie essas atividades malignas que estão adentrando na igreja afim de confundir os incautos.
O Brasil não precisa de mais igrejas e sim de mais profetas verdadeiros e comprometidos com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra.
NAquele que nos uni,
Jefferson Correia
Um amém bem grande!
Denuncie essas atividades malignas que estão adentrando na igreja afim de confundir os incautos.
O Brasil não precisa de mais igrejas e sim de mais profetas verdadeiros e comprometidos com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra.
NAquele que nos uni,
Jefferson Correia
Por isso que TODOS os dias quando é oportunizado aviso a importância de se anunciar estudos de profecias Bíblicas, inclusive cito seu livro "Erros Escatológicos" e a parte de escatologia do Livro Teologia Petencostal de sua autoria,pois identificamos a tendência a apostasia. Ciro, a maneira em que vi de combater essas coisas foi com temas proféticos e tem dado resultado.